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Uma História Tomista da Filosofia

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Baseado em 14 avaliações
Filosofia / Teologia Política / Artes / História
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Sobre a Assinatura

"A história da filosofia não é para saber o que pensaram os homens, mas para ver o que disseram de verdadeiro ou de falso com respeito às coisas."

Carlos Nougué (cf. S. Tomás, “In I De caelo et mundo”, lec. 22, n. 8)

Caráter do curso. Este curso é distinto de todas as histórias da filosofia que até hoje vieram à luz, ou seja, não é um desfile eclético de doutrinas que, por falta de eixo e centro, não faz senão confundir seus destinatários. Nem sequer as histórias da filosofia católicas escaparam até hoje a esse defeito. Este curso, portanto, como diz seu mesmo título, tem o tomismo como eixo e centro, mas não porque o professor do curso seja tomista, e sim porque, como se provará ao longo das aulas, a doutrina de Santo Tomás é de fato o eixo e centro da história da filosofia – assim como, mutatis mutandis e superiormente, Cristo é o eixo e centro da história.



Observação 1: tratar-se-á neste curso a doutrina de cerca de 300 filósofos.

Observação 2: a cada aula, fornecer-se-á a bibliografia correspondente.


Programa Resumido do Curso

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Introdução Geral

 

I. De nossos primeiros pais aos jônios, exclusive

 

II. Dos jônios a Plotino: a filosofia no paganismo

1. Os pré-socráticos.

a. Os primeiros naturalistas e o princípio de todas as coisas: certa descoberta da causa material.

• Tales de Mileto (c. 624-547 a.C.). 

• Anaxímenes de Mileto (588-524 a.C.). 

• Heráclito de Éfeso (c. 540-477 a.C.). 

b. Pitágoras (c. 571-500 a.C.) e os pitagóricos: certa descoberta da causa formal.

c. Xenófanes (c. 570-475 a.C.). 

d. A Escola Eleática:

• Parmênides (530-460 a.C.). 

• Zenão de Eleia (c. 490-430 a.C.).

• Melisso de Samos (470-430 a.C.). 

e. Empédocles (495-430 a.C.).

f. Anaxágoras de Clazômenas (499-428 a.C.).

g. Os atomistas.

• Leucipo (contemporâneo de Anaxágoras).

• Demócrito de Abdera (c. 460-370 a.C.).

h. O ecletismo e seu retorno ao princípio único.

• Diógenes de Apolônia (490-425 a.C.).

• Arquelau de Atenas (século V a.C.).

i. Os sofistas: decadência filosófica, mas descoberta – ainda que torta – da ciência ética e das artes liberais.

• Protágoras (481-411 a.C.). 

• Górgias (485-380 a.C.), o retórico.

• Pródico de Ceos (465-395 a.C.).

• Antifonte (480-411 a.C.) e Hípias de Élis (443-399 a.C.). 

• Os erísticos.

• Os sofistas políticos.

2. Sócrates (470-399 a.C.). 

3. Os discípulos menores de Sócrates.

a. Antístenes (445-365 a.C.), o pré-cínico.

b. Euclides (c. 435-365 a.C.) e a escola de Mégara: mescla da doutrina de Parmênides com a de Sócrates.

c. Fédon (contemporâneo dos outros socráticos menores) e a escola de Élida.

d. Aristipo (c. 435-360 a.C.). 

4. Hipócrates (c. 460-370 a.C.). 

g Herófilo (335-280 a.C.) e Erasístrato (304-250 a.C.).

5. Xenofonte (c. 430-354 a.C.).

g Alcibíades, historiador.

g Tucídides (460-400 a.C.), talvez o maior dos historiadores de antes de Cristo. 

6. Platão (428/427-348/347 a.C.). 

7. Aristóteles (384-322 a.C.). 

g Teofrasto (372-287 a.C.): o cientista natural do perípato.

g Demétrio de Falero e Estratão de Lâmpsaco (discípulos de Teofrasto): a introdução em Alexandria do perípato.

8. Entre o período helenístico e o fim da era pagã – longo mas desigual e acidentado processo de decadência:

a. A escola socrática, a platônica e a aristotélica. 

b. O cinismo e o epicurismo.

c. O estoicismo.

d. Cepticismo e ecletismo.

9. Os matemáticos

a. Eudoxo de Cnido (408 e 355 a.C).

b. Euclides († 300 a.C.).

c. Apolônio de Perga (262-194 a.C.).

10. Outros astrônomos.

a. O geocentrismo grego em geral.

b. O heliocentrismo de Aristarco de Samos (310-230 a.C.).

c. O regeocentrismo de Hiparco de Niceia (190-120 a.C.).

g A síntese de Ptolomeu (90-168 d.C.).

11. Políbio (203-120 a.C.): historiador. 

12. Os geógrafos.

a. Eratóstenes (276-194 a.C.).

c. Estrabão (c. 63-c. 24 a.C.).

12. Os físicos mecânicos.

a. Arquimedes (a.C.).

b. Héron (10-80 d.C.).

13. Marco Túlio Cícero (106-43 a.C.).

14. Andrônico de Rodes († 60 a.C.). 

 

Nosso Senhor Jesus Cristo – o eixo e plenitude dos tempos –, as Escrituras e o surgimento da sacra teologia.

 

Dois Grandes Divisores de Águas

 

I. A fé e a razão.

II. A beatitude do homem.

 

 

 Fílon de Alexandria (c. 20 a.C.-c. 50 d.C.). 

 

15. Epicurismo, pirronismo, cepticismo e cinismo tar-dios.

16. O neoestoicismo romano.

a. Lúcio Aneu Sêneca (4 a.C-65 d.C.). 

b. Epicteto (50-138 d.C.).

c. Marco Aurélio (121-180 d.C.).

17. Cláudio Galeno (129-217 d.C.).

17. Historiadores e biógrafos.

a. Lúcio Méstrio Plutarco (c. 46 d.C.-120 d.C.).

b. Públio (ou Caio) Cornélio Tácito (56-117 d.C.).

c. Diógenes Laércio (primeira metade do século III d.C.).

18. Neopitagorismo e médio-platonismo.

§ Numênio de Apameia (século II d.C.), o platonismo às portas do neoplatonismo.

19. Amônio Sacas (c. 175-c. 241 d.C.), mestre direto de Plotino e de Orígenes.

20. Alexandre de Afrodísias († c. 200 d.C.) 

21. O neoplatonismo

a. Plotino (c. 205-270 d.C.), protótipo do filósofo pagão.

b. Proclo Lício (ou Diádoco [‘sucessor’], 412-485 d.C.). 

c. Porfírio de Tiro (234-304/309 d.C.). 

d. Jâmblico (245-325 d.C.).

 

III. O primeiro filosofar cristão

1. Os Padres até Santo Agostinho, exclusive.

a. A Patrística grega.

• Os apologistas gregos do século II.

s Santo Aristides de Atenas (século II d.C.): a verdadeira noção de Deus contra a falsa noção dos gregos, dos caldeus e dos egípcios. 

s São Justino Mártir (100-165 d.C.): a participação das criaturas racionais no Logos. 

g Os gnósticos.

• A Didaskaleion de Alexandria.

§ O sistema das Sete Artes Liberais.

s Clemente de Alexandria (c. 150-215 d.C.), importante pedagogo; alguma heterodoxia?

s Orígenes, o Cristão (185-253 d.C.): entre o platonismo e o cristianismo; preexistência da alma; apocatástase; a possibilidade de perda da beatitude eterna; o alegorismo; a condenação de doutrinas suas pelo magistério da Igreja.

• Eusébio de Cesareia (c. 265-339 d.C.): o “Pai da História da Igreja”.

• Os Padres Capadócios.

s São Basílio Magno (ou de Cesareia, 330-379 d.C.): o Hexamerão; contra a usura e a carestia; Da Leitura dos Autores Gregos.

s São Gregório de Nissa (330-395 d.C.): a alma e a imortalidade; a criação do homem.

s São Gregório Nazianzeno, o Teólogo (329-389 d.C.): retórico e escritor exemplar.

• São João Crisóstomo (‘o Boca de Ouro’, 347-407 d.C.): puro teólogo.

• (Pseudo-)Dionísio Areopagita (entre o século V e o VI d.C.).

• São Máximo, o Confessor (580-662 d.C.).

• São João Damasceno (675-749 d.C.).

g João Filopono de Alexandria (João, o Gramático, 490-570 d.C.).


¶ Dos Padres do Deserto e seus apoftegmas a São Bento e sua regra.

 

b. A Patrística latina.

• Tertuliano (160-220 d.C.). 

• Marco Minúcio Félix († 260 d.C.): convite filosófico ao cristianismo.

• São Cipriano de Cartago († 258 d.C.).

• Arnóbio de Sica (255-330 d.C.).

• O leigo Lactâncio (240-320 d.C.).

2. Santo Agostinho de Hipona (354-430 d.C.): um salto incalculável.

 

IV. Entre a Patrística e a Escolástica 

1. Severino Boécio (c. 480-c. 524).

2. Cassiodoro (490-581 d.C.).

3. São Gregório Magno (540-604 d.C., papa). 

4. Santo Isidoro de Sevilha (c. 560-635 d.C.).

5. São Beda, o Venerável (673-735 d.C.).

 

V. A Escolástica

1. Até os Vitorinos, exclusive.

a. Sob o Império Carolíngio.

• Rábano Mauro (780-856 d.C.).

• Alcuíno de York (c. 735-804 d.C.).

• John Scot Erígena (815-877 d.C.).

b. Santo Anselmo de Cantuária (ou de Aosta) (c. 1033-1109 d.C.). 

c. A Escola de Chartres (século XI-XII d.C.).

d. Os Vitorinos.

• Hugo de São Vítor (1096-1141 d.C.).

• Ricardo de São Vítor (1110-1173 d.C.).

e. Pedro Abelardo (1079-1142 d.C.).

f. São Bernardo de Claraval (1090-1153 d.C.).

g. Pedro Lombardo (1096-1160 d.C.). 

h. Alain de Lille († 1202 d.C.).

i. João de Salisbury (1120-1180 d.C.). 

j. Os panteístas.

• Amalrico de Bena († c. 1205 d.C.).

• David de Dinant (1160-1217 d.C.).

 

§ Avicena e Averróis.

a. Avicena (980-1037 d.C.).

b. Averróis (1126-1198 d.C.).

g Os outros filósofos muçulmanos.

g Moisés Maimônides (1138-1204 d.C.). 

g O collegium de Toledo e a obra dos tradutores.

g Domingo Gundisalvo (1115-1190 d.C.).

 

2. Guilherme de Auxerre († 1231).

3. Alexandre de Hales (1185-1245 d.C., franciscano).

g Seu discípulo Jean de la Rochelle (1190-1245 d.C.).

4. Santo Alberto Magno (c. 1196-1280 d.C., dominicano). 

5. Santo Tomás de Aquino (c. 1225-1274 d.C., dominicano). 

6. Siger de Brabante (1240-1280 d.C.).

7. O agostinismo franciscano do século XIII.

a. Robert Grosseteste (1175-1253 d.C.).

b. Roger Bacon (1220-1292 d.C.). 

c. São Boaventura (1221-1274 d.C.).

g Egídio Romano (ou Gilles de Roma, c. 1247-1316 d.C., agostinho). 

8. Pedro Hispano (depois Papa João XXI, 1215-1277 d.C.).

g Robert Kilwardby (1215-1279 d.C.): um dominicano radicalmente antitomista.

9. Teodorico de Freiberg (1250-1311 d.C., dominicano).

g Gregório Palamas (1296-1359).

• Seu seguidor Marcos de Éfeso no Concílio de Florença.

 

§ Dante Alighieri (1265-1321 d.C.).

 

10. A decadência da escolástica.

a. Duns Scot (c. 1266-1308 d.C., franciscano). 

b. Guilherme de Ockham (1285-1347 d.C., franciscano). 

 

¶ A lógica no Medievo.

Ars vetus, ars nova; e logica modernorum.

g A Ars Magna de Raimundo Lúlio (1232/1233-1315 d.C.). 

 

c. Marsílio de Pádua (1275/80-1342/43 d.C.).

d. Mestre Eckhart (1260-1328 d.C., dominicano). 

g Johann Tauler (1300-1361 d.C.).

g Heinrich Seuse (ou Suso, 1296-1366 d.C.).

g Johann van Ruysbroeck (1293-1381 d.C.).

g São João da Cruz (1542-1591 d.C.).

g A obra anônima Teologia Alemã (segunda metade do século XIV d.C.): publicada pela primeira vez por Lutero.

11. Consequências dessa decadência.

a. O luteranismo avant la lettre

• John Wyclif (1320-1384 d.C.). 

• Jan Huss (1368-1415 d.C.).

b. A devotio moderna (século XIV-XVI d.C.). 

• Gehard Groot (1340-1384 d.C.): fundador dos Irmãos da Vida Comum.

•  Florentius Radewyns (1350-1400 d.C.): cofundador dos Irmãos da Vida Comum.

•  Tomás de Kempis (1380-1471 d.C.). 

c. Martinho Lutero (1483-1546 d.C.) e João Calvino (1509-1564). 

g Filipe Melâncton (1497-1560 d.C.). 

g Jacó Armínio (1560-1609). 

 

VI. Os tomistas do século XIII ao século XV 

1. Século XIII-XIV d.C. 

• Pedro de Tarentaise (Papa Inocente V, dominicano). 

• Reginaldo de Piperno (dominicano): filho espiritual de Santo Tomás. 

• Gilles ou Egídio de Lessines (dominicano). 

• São Raimundo de Penaforte (cônego).

• Ptolomeu de Lucca (dominicano).

• Hannibaldus de Hannibaldis (dominicano). 

• Pedro de Alvérnia (dominicano). 

• Guilherme de Tocco (dominicano). 

• Bernardo Gui (dominicano).

• Bartolomeu de São Concórdio (dominicano).

2. Século XIV-XV d.C.

• São Vicente Ferrer (dominicano). 

• Henrique de Gorkum (cônego).

• João Capréolo (dominicano): um gigante. 

• João de Torquemada (ou Johannes de Turrecremata, dominicano)

3. Século XV d.C.

• Santo Antonino de Florença (dominicano).

• Pedro Nigri (ou Peter Schwartz, dominicano). 

• Diego de Deza (dominicano). 

4. Tomistas?

• Henrique de Gand (c. 1240-1293 d.C., arcediago).

• Godofredo de Fontaines († c. 1305 d.C., cônego). 

• Herveu de Nédellec († 1323 d.C., dominicano).

• Manuel Kalekas (1360-1410 d.C., bizantino). 

• Dionísio Cartuxo (1402-1471 d.C.)

g Há concordância essencial entre a doutrina econômica de São Bernardino de Sena (1380-1444 d.C., franciscano) e a de Santo Tomás?  

 

VII. Os primeiros séculos da ciência moderna

1. As primícias nominalistas.

a. Jean Buridan (1.300-1358 d.C., clérigo secular).

b. Thomas Bradwardine (1300-1349 d.C., arcebispo). 

c. Nicole d’Oresme (1325-1382 d.C., bispo).

d. Nicolau Copérnico (1473-1543 d.C., cônego).

e. Galileu Galilei (1564-1642 d.C.).

f. Johannes Kepler (1571-1630 d.C.).

g. Pierre Gassendi (1592-1655 d.C., sacerdote).

h. Isaac Newton (1643-1727 d.C.). 

i. Da alquimia à primeira química.

• Robert Boyle (1627-1691 d.C.).

• A teoria do filogisto.

• Antoine-Laurent Lavoisier (1743-1794 d.C.).

g Giordano Bruno (1538-1600, dominicano).

 

VIII. A reação tomista do século XV-XVI a Leão XIII 

1. Francesco Silvestri de Ferrara (1474-1528 d.C., dominicano): grandíssimo metafísico que, porém, não levou a melhor termo toda a mesma metafísica. 

2. O Cardeal Caetano (1469-1534 d.C., dominicano).

3. Francisco de Vitoria (1483-1546 d.C., dominicano). 

4. Domingo de Soto (1494-1560 d.C.).

• E o Cardeal Granvela.

5. João de Santo Tomás (1589-1644 d.C., dominicano). 

6. Melchor Cano (1509-1560 d.C., dominicano).

7. Domingo Báñez (1528-1604 d.C., dominicano).

8. Os Salmanticenses (carmelitas descalços).

9. Charles René Billuart (1685-1757 d.C., dominicano). 

10. Outros tomistas até Leão XIII, exclusive. 

g Santo Inácio de Loyola (1491-1556, fundador da Companhia de Jesus). 

 

IX. No âmbito católico mas fora do tomismo (século XVI-XVII)

1. Nicolau de Cusa (1401-1464 d.C., cardeal).

2. Luís de Molina (1535-1600 d.C., jesuíta). 

§ A Ratio Studiorum dos jesuítas.

§§ A moral entre a liberdade e a lei diante do tribunal da consciência: das Instituições Morais do jesuíta Juan Azor (1535-1603 d.C., jesuíta) à Teologia Moral e o equiprobabilismo de Santo Afonso de Ligório (1696-1787, C.Ss.R e bispo).

3. O ecletismo de Francisco Suárez (1548-1617 d.C., jesuíta).

4. São Roberto Belarmino († 1621 d.C., jesuíta).

5. Tomasso Campanella (1568-1639 d.C., dominicano). 

6. Jacques-Bénigne Bossuet (1627-1704 d.C., bispo).

7. Antonio Rosmini (1797-1855 d.C., sacerdote).

8. Cardeal Pie de Poitiers (1815-1880 d.C.).

 

X. A filosofia moderna e seu radical antiaristotelismo

-tomismo

§ Humanismo e Renascimento. 

1. Marsílio Ficino (1433-1499 d.C.).

2. Giovanni Pico della Mirandola (1463-1494 d.C.).

3. Nicolau Maquiavel (1469-1527 d.C.). 

4. Erasmo de Roterdã (1466-1536 d.C.). 

5. Francis Bacon (1561-1616 d.C.).

6. René Descartes (1596-1650 d.C.).

7. Blaise Pascal (1623-1662 d.C.). 

8. Nicolas Malebranche (1638-1715 d.C., sacerdote católico). 

9. George Berkeley (1685-1753 d.C.).  

10. Jakob Böhme (1575-1624 d.C.). 

11. Baruch Espinoza (1632-1677 d.C.).

12. Gottfried Wilhelm Leibniz (1646-1716 d.C.). 

13. Thomas Hobbes (1588-1679 d.C.). 

14. John Locke (1632-1704 d.C.).

15. David Hume (1711-1776 d.C.).

16. De Wolf a Kant:

a. O iluminismo francês. 

b. Christian Wolff (1679-1754 d.C.).

c. Cesare Beccaria (1738-1794). 

d. Immanuel Kant (1724-1804). 

17. Giambattista Vico (1668-1744 d.C.). 

18. Outros pais da revolucionária democracia liberal. 

a. Montesquieu (1689-1755 d.C.).

b. Jean-Jacques Rousseau (1712-1788 d.C.).

g A Revolução Francesa.

19. O idealismo alemão maduro.

a. Johann Gottlieb Fichte (1762-1814 d.C.).

b. Friedrich Wilhelm Joseph von Schelling (1775-1854 d.C.).  

c. Georg Wilhelm Friedrich Hegel (1770-1831 d.C.).

d. Arthur Schopenhauer (1788-1860 d.C.). 

20. Friedrich Nietzsche (1844-1900 d.C.). 

21. Sigmund Freud (1856-1939 d.C.).

22. Carl Gustav Jung (1875-1961 d.C.). 

23. Søren Kierkegaard (1813-1855 d.C.).

24. León Bloy (1846-1917) e seu mistério. 

25. Os hegelianos de direita.

26. Os hegelianos de esquerda.

§ Ludwig Feuerbach (1804-1872 d.C.): “Não foi Deus quem criou o homem, mas foi o homem quem criou Deus”.

27. O marxismo

a. Karl Marx (1818-1883 d.C.) e Friedrich Engels (1820-1895 d.C.).

b. Lenin (1860-1924), o chefe da revolução bolchevique de 1917.

c. Leon Trotsky (1879-1940 d.C.).

d. Rosa Luxemburgo (1871-1919 d.C.).

e. György Lukács (1885-1971 d.C.).

28. Charles Darwin (1809-1882 d.C.). 

g O criacionismo protestante.

g O criacionismo católico.

g Michael Behe (1952-  d.C.).

29. De Bentham a Merleau-Ponty.

a. Jeremy Bentham (1748-1832 d.C.).

b. Maine de Biran (1766-1824 d.C.).

c. Auguste Comte (1798-1857 d.C.).

d. John Stuart Mill (1806-1873 d.C.).

e. Félix Ravaisson (1813-1900 d.C.).

f. Herbert Spencer (1820-1903 d.C.).

g. O idealismo inglês. 

• James Hutchison (1820-1909 d.C.).

• Hill Green (1836-1882 d.C.).  

• Βenjamin Jowett (1817-1893 d.C.).

• Edward Caird (1835-1908 d.C.).

• John Caird (1835-1908 d.C.).

• William Wallace (1843-1897 d.C.)

• Francis Herbert Bradley (1846-1924 d.C.).

• Mc Taggart (1866-1925 d.C.).

h. o pragmatismo. 

• William James (1842-1910 d.C.).

• Charles Sanders Peirce (1839-1914 d.C.).

• Josiah Royce (1855-1916 d.C.).

• John Dewey (1859-1952 d.C.).

i. Wilhelm Dilthey (1833-1911 d.C.).

j. Edmund Husserl (1859-1938 d.C.).

k. Max Scheler (1874-1928 d.C.).

g “Uma avaliação da possibilidade de construir uma ética cristã baseada no sistema de Max Scheler”, tese (1954) de Karol Wojtyla.

l. Henri Bergson (1859-1941 d. C.). 

m. George Edward Moore (1873-1958 d.C.).

n. Alfred North Whitehead (1861-1947 d.C.).

o. Bertrand Russell (1872-1970 d.C.).

p. Theillard de Chardin (1881-1955).

q. Martin Heidegger (1889-1976 d.C.). 

r. Jean-Paul Sartre (1905-1980 d.C.).

s. Maurice Merleau-Ponty (1908-1961 d.C.).

30. O modernismo “católico”.

31. A filosofia da linguagem.

a. Ludwig Wittgenstein (1889-1951 d.C.).

b. David Kaplan (1933-   d.C.). 

c. Saul Kripke (1940-  d.C.).  

32. A filosofia do símbolo.

a. Ernst Cassirer (1874-1945 d.C.).

• Susanne Langer (1895-1985 d.C.). 

33. As ciências modernas nos últimos séculos.

a. A sociologia e a antropologia moderna.

• Émile Durkheim (1858-1917 d.C.).

• Max Weber (1864-1920 d.C.).

• Gilberto Freyre (1900-1987 d.C.).

• Bronis?aw Malinowski (1884-1942 d.C.).

• Claude Lévi-Strauss (1908-2009 d.C.).

b. Ferdinand de Saussure (1857-1913 d.C.).

c. As matemáticas. 

• Carl Friedrich Gauss (1777-1855 d.C.), o “Príncipe da Matemática”.

•  Augustin-Louis Cauchy (1789-1857 d.C.).

• Bernhard Riemann (1826-1866 d.C.): a geometria diferencial.

• David Hilbert (1862-1943 d.C.).

• O grupo Nicolas Bourbaki.

d. A termodinâmica.

• Sadi Carnot (1796-1832 d.C.), o pai da termodinâmica.

e. Pierre-Simon Laplace (1749-1827 d.C.).

f. Albert Einstein (1879-1955 d.C.).

g. O Padre Georgefs Lemaître (1894-1966 d.C.). 

h. A mecânica quântica.

i. A tabela periódica.

• Henry Moseley (1887-1915 d.C.) e o modelo atômico de Niels Bohr (1885-1962).   

• A tabela quase definitiva de Dmitr Mendeleiev (1834-1907).

j. A biologia e a medicina.

 

Os místicos: um aprofundamento.

• Adolphe Tanquerey (1854-1932 d.C., sulpiciano). 

• Juan Gonzáles Arintero (1860-1928 d.C., dominicano).

 

XI. O neotomismo.

§ O papel dos papas na retomada do tomismo.

• Leão XIII (1810-1903 d.C.): a Aeterni Patris.

• São Pio X (1835-1914 d.C.).

• Bento XV (1854-1922 d.C.).

• Pio XI (1857-1939 d.C.): “O tomismo é a única doutrina [filosófico-teológica] que a Igreja fez sua”.

• Pio XII (1876-1958 d.C.).

1. Norberto del Prado (1852-1918 d.C., dominicano).

2. Jacques Maritain (1882-1973 d.C.).

g Seu parceiro Charles Journet (1891-1975 d.C., dominicano, e cardeal).

3. Padre Julio Meinvielle (1905-1973 d.C.).

4. Louis Lachance O.P. (1899-1963 d.C., dominicano). 

5. Garrigou-Lagrange (1877-1964 d.C., dominicano). 

6. Cardeal Louis Billot (1846-1931, jesuíta). 

7. Santiago Ramírez (1891-1967 d.C., dominicano).

8. Cornelio Fabro (1911-1995 d.C., estigmatino e sacerdote).

9. Alfredo Ottaviani (1890-1979 d.C., cardeal).

10. Padre Leonardo Castellani (1899-1981 d.C., jesuíta).

11. Gustavo Corção (1896-1978 d.C.).

12. José Pedro Galvão de Sousa (1912-1992 d.C.).

13. Antonio Royo Marín (1913-2005, dominicano).

14. Servais Pinckers (1925-2008 d.C., dominicano).

g Jean Ousset (1914-1994 d.C., laico).

g Rudolf Allers (1883-1963 d.C.). 

§ O aprofundamento do caminho aberto por Allers por Martín Echavarría (contemporâneo nosso).

 

 

XII. A escola de Frankfurt

§ Herbert Marcuse (1898-1979 d.C.): o forjador do Ocidente atual.

g Michel Foucault (1926-1984 d.C.). 

 

XIII. Os filósofos mais influentes entre os conservado-res brasileiros atuais

1. Louis Lavelle (1883-1951 d.C.). 

2.Viktor Frankl (1905-1997 d.C.).

3. Ludwig von Mises (1881-1993 d.C.).

4. A filosofia da consciência.

 Barnard Lonergan (1904-1984 d.C., jesuíta).

• Vicente Ferreira da Silva (1916-1963 d.C.).

• René Girard (1923-2015 d.C.).

• Eric Voegelin (1901-1985 d.C.). 

s E De Lubac, Von Balthasar, Karl Rahner.

5. Xavier Zubiri (1898-1983 d.C.).

6. Mário Ferreira dos Santos (1907-1968 d.C.).

7. Olavo de Carvalho (1947-2022 d.C.).

8. Wolfgang Smith (1930-   d.C.). 

 

XIV. O fundo do abismo contemporâneo

1. Roland Barthes (1915-1980 d.C.).

2. Jacques Lacan (1901-1981 d.C.).

3. Félix Guattari (1930-1992 d.C.).

4. Gilles Deleuze (1925-1995 d.C.).

5. Jacques Derrida (1930-2004 d.C.).

6. Julia Kristeva (1941-   d.C).

7. Imposturas intelectuais.

 

XV. A doutrina filosófica dos teólogos do Concílio Vaticano II.

• Henry de Lubac (1896-1991 d.C.).

• Karl Rahner (1904-1984, jesuíta).

• Yves Congar (1904-1995 d.C., dominicano).

• Urs von Balthasar (1905-1988).

• Karol Wojtyla (depois Papa João Paulo II, 1920-2005 d.C.).

• Joseph Ratzinger (depois Papa Bento XVI, 1927-   d.C.).

 

XVI. A história e sua ordem a Deus

1. Christopher Dawson (1889-1970 d.C.).

2. Rubén Calderón Bouchet (1918-2012 d.C.). 

terra.

 

XVII. Padre Álvaro Calderón (1956-   d.C.) 

 

À guisa de posfácio

• A ordem das disciplinas. 

• As complexas relações entre razão e fé e entre filosofia e teologia.

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Professores

Carlos Nougué

Carlos Nougué

Filósofo Tomista e professor de Filosofia, de Tradução e de Língua Portuguesa. Autor de várias obras e tradutor premiado.

FAQ

O que é educação à distância?

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Educação à distância é uma modalidade de ensino que permite ao cliente não estar fisicamente presente em um ambiente formal de aprendizagem. Ou seja, aluno e professor não precisam estar em um mesmo local ao mesmo tempo. O ensino à distância começou através de cursos por correspondência, que posteriormente migraram para o rádio e depois para a TV com os chamados Telecursos. Hoje, a Internet também tem servido de suporte para a realização destes cursos, dando origem aos cursos on-line.

Quais as vantagens do ensino à distância?

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O ensino à distância permite que o aluno estude no horário e local que lhe for mais adequado. Não há necessidade de deslocamento, custos com alimentação ou estadia. Todos esses fatores permitem que o ensino à distância seja uma grande oportunidade para quem não possui tempo de estudar ou até para quem gostaria de realizar outro curso além daquele que realiza presencialmente.

Qual a metodologia de ensino?

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Os cursos são ministrados em um Ambiente Virtual de Aprendizagem ? AVA. Nele se encontram as telas com o conteúdo do curso e os ícones de acesso às ferramentas de aprendizagem (ferramentas que auxiliam o aluno durante o curso). São aulas em vídeo (gravadas) e com documentos em PDF.

Quem pode realizar os cursos on-line?

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Os cursos on-line podem ser realizados por todas as pessoas interessadas em expandir seus conhecimentos.

Os cursos on-line são reconhecidos?

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Somente os cursos de graduação, pós-graduação e técnico-profissionalizantes precisam de reconhecimento. Nossos cursos on-line, no entanto, não necessitam de atualização e qualificação prévia para o entendimento dos assuntos abordados. Curso livre, segundo a Lei nº 9.394, é a modalidade de educação não formal de duração variável, destinada a proporcionar conhecimentos que lhe permitam qualificar-se e atualizar-se.

O pagamento é feito apenas uma vez?

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Sim, a exceção dos cursos de assinatura (Escola Tomista e Uma História Tomista da Filosofia).

Quando posso começar o curso após o pagamento?

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Se seu pagamento for realizado por cartão de crédito ou PIX, a liberação é imediata. Caso opte por boleto bancário, o sistema liberará seu acesso automaticamente em até 1 dia útil.

Posso desistir em algum momento e pedir o reembolso?

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Não, uma vez aprovado o pagamento e liberado o acesso não é mais possível realizar o estorno. Ademais, os pagamentos de assinatura são pré-pagos, ou seja, caso seu acesso vá vencer no dia 20 do mês, por exemplo, e você cancelar no dia 5, você não será mais cobrado e ainda poderá acessar o curso do dia 5 até o dia 20.

Posso contar com suporte técnico caso enfrente alguma dificuldade?

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Claro. Caso esteja enfrentando qualquer dificuldade de ordem técnica para acessar o ambiente, pagamentos, etc. basta escrever para cursos@santotomas.com.br. Também estamos sempre disponíveis por telefone ou WhatsApp.

É possível tirar dúvidas com o professor?

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Sim, os alunos poderão escrever diretamente para o professor Nougué, que responderá em e-mail de uso exclusivo dos alunos. AVISO: Apenas para os alunos inscritos nos cursos pagos.

Terei que realizar provas para prosseguir no curso?

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Não, não há nenhuma prova. Mas alguns cursos podem ter questões de auto-avaliação que não são consideradas para o progresso no curso ou emissão do certificado.

É possível fazer download das aulas em vídeo?

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Não, as aulas só podem ser assistidas on-line. Mas não se preocupe, você pode assistir quando quiser e quantas vezes quiser, enquanto sua matrícula estiver ativa.

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Avaliações

Opinião dos alunos que se matricularam
5.0

14 avaliações

Esclarecedor, fui praticante dessas doutrinas antes de me converter, agora estou montando o quebra cabeças da minha fé… o quão infinitamente superior e completa é a doutrina católica.

Juliana bacis ceddia

Aula extremamente esclarecedora.

GUSTAVO SANDRO DE SOUZA

Maravilhosa ! Obrigado pela aula

Jean Klisman Vasconcelos Mateuzi

Sempre um privilégio assistir ao professor Carlos Nougué. Animado por esse percurso.

Marcelo Roberto de Oliveira Oliveira

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