Plano Mensal - Curso Uma História Tomista da Filosofia
- Acesso imediato e válido por 1 mês
"A história da filosofia não é para saber o que pensaram os homens, mas para ver o que disseram de verdadeiro ou de falso com respeito às coisas."
Carlos Nougué (cf. S. Tomás, “In I De caelo et mundo”, lec. 22, n. 8)
Caráter do curso. Este curso é distinto de todas as histórias da filosofia que até hoje vieram à luz, ou seja, não é um desfile eclético de doutrinas que, por falta de eixo e centro, não faz senão confundir seus destinatários. Nem sequer as histórias da filosofia católicas escaparam até hoje a esse defeito. Este curso, portanto, como diz seu mesmo título, tem o tomismo como eixo e centro, mas não porque o professor do curso seja tomista, e sim porque, como se provará ao longo das aulas, a doutrina de Santo Tomás é de fato o eixo e centro da história da filosofia – assim como, mutatis mutandis e superiormente, Cristo é o eixo e centro da história.
Observação 1: tratar-se-á neste curso a doutrina de cerca de 300 filósofos.
Observação 2: a cada aula, fornecer-se-á a bibliografia correspondente.
Programa Resumido do Curso
BAIXE AQUI O PROGRAMA COMPLETO
¶ Introdução Geral
I. De nossos primeiros pais aos jônios, exclusive
II. Dos jônios a Plotino: a filosofia no paganismo
1. Os pré-socráticos.
a. Os primeiros naturalistas e o princípio de todas as coisas: certa descoberta da causa material.
• Tales de Mileto (c. 624-547 a.C.).
• Anaxímenes de Mileto (588-524 a.C.).
• Heráclito de Éfeso (c. 540-477 a.C.).
b. Pitágoras (c. 571-500 a.C.) e os pitagóricos: certa descoberta da causa formal.
c. Xenófanes (c. 570-475 a.C.).
d. A Escola Eleática:
• Parmênides (530-460 a.C.).
• Zenão de Eleia (c. 490-430 a.C.).
• Melisso de Samos (470-430 a.C.).
e. Empédocles (495-430 a.C.).
f. Anaxágoras de Clazômenas (499-428 a.C.).
g. Os atomistas.
• Leucipo (contemporâneo de Anaxágoras).
• Demócrito de Abdera (c. 460-370 a.C.).
h. O ecletismo e seu retorno ao princípio único.
• Diógenes de Apolônia (490-425 a.C.).
• Arquelau de Atenas (século V a.C.).
i. Os sofistas: decadência filosófica, mas descoberta – ainda que torta – da ciência ética e das artes liberais.
• Protágoras (481-411 a.C.).
• Górgias (485-380 a.C.), o retórico.
• Pródico de Ceos (465-395 a.C.).
• Antifonte (480-411 a.C.) e Hípias de Élis (443-399 a.C.).
• Os erísticos.
• Os sofistas políticos.
2. Sócrates (470-399 a.C.).
3. Os discípulos menores de Sócrates.
a. Antístenes (445-365 a.C.), o pré-cínico.
b. Euclides (c. 435-365 a.C.) e a escola de Mégara: mescla da doutrina de Parmênides com a de Sócrates.
c. Fédon (contemporâneo dos outros socráticos menores) e a escola de Élida.
d. Aristipo (c. 435-360 a.C.).
4. Hipócrates (c. 460-370 a.C.).
g Herófilo (335-280 a.C.) e Erasístrato (304-250 a.C.).
5. Xenofonte (c. 430-354 a.C.).
g Alcibíades, historiador.
g Tucídides (460-400 a.C.), talvez o maior dos historiadores de antes de Cristo.
6. Platão (428/427-348/347 a.C.).
7. Aristóteles (384-322 a.C.).
g Teofrasto (372-287 a.C.): o cientista natural do perípato.
g Demétrio de Falero e Estratão de Lâmpsaco (discípulos de Teofrasto): a introdução em Alexandria do perípato.
8. Entre o período helenístico e o fim da era pagã – longo mas desigual e acidentado processo de decadência:
a. A escola socrática, a platônica e a aristotélica.
b. O cinismo e o epicurismo.
c. O estoicismo.
d. Cepticismo e ecletismo.
9. Os matemáticos.
a. Eudoxo de Cnido (408 e 355 a.C).
b. Euclides († 300 a.C.).
c. Apolônio de Perga (262-194 a.C.).
10. Outros astrônomos.
a. O geocentrismo grego em geral.
b. O heliocentrismo de Aristarco de Samos (310-230 a.C.).
c. O regeocentrismo de Hiparco de Niceia (190-120 a.C.).
g A síntese de Ptolomeu (90-168 d.C.).
11. Políbio (203-120 a.C.): historiador.
12. Os geógrafos.
a. Eratóstenes (276-194 a.C.).
c. Estrabão (c. 63-c. 24 a.C.).
12. Os físicos mecânicos.
a. Arquimedes (a.C.).
b. Héron (10-80 d.C.).
13. Marco Túlio Cícero (106-43 a.C.).
14. Andrônico de Rodes († 60 a.C.).
¶ Nosso Senhor Jesus Cristo – o eixo e plenitude dos tempos –, as Escrituras e o surgimento da sacra teologia.
¶ Dois Grandes Divisores de Águas
I. A fé e a razão.
II. A beatitude do homem.
¶ Fílon de Alexandria (c. 20 a.C.-c. 50 d.C.).
15. Epicurismo, pirronismo, cepticismo e cinismo tar-dios.
16. O neoestoicismo romano.
a. Lúcio Aneu Sêneca (4 a.C-65 d.C.).
b. Epicteto (50-138 d.C.).
c. Marco Aurélio (121-180 d.C.).
17. Cláudio Galeno (129-217 d.C.).
17. Historiadores e biógrafos.
a. Lúcio Méstrio Plutarco (c. 46 d.C.-120 d.C.).
b. Públio (ou Caio) Cornélio Tácito (56-117 d.C.).
c. Diógenes Laércio (primeira metade do século III d.C.).
18. Neopitagorismo e médio-platonismo.
§ Numênio de Apameia (século II d.C.), o platonismo às portas do neoplatonismo.
19. Amônio Sacas (c. 175-c. 241 d.C.), mestre direto de Plotino e de Orígenes.
20. Alexandre de Afrodísias († c. 200 d.C.)
21. O neoplatonismo.
a. Plotino (c. 205-270 d.C.), protótipo do filósofo pagão.
b. Proclo Lício (ou Diádoco [‘sucessor’], 412-485 d.C.).
c. Porfírio de Tiro (234-304/309 d.C.).
d. Jâmblico (245-325 d.C.).
III. O primeiro filosofar cristão
1. Os Padres até Santo Agostinho, exclusive.
a. A Patrística grega.
• Os apologistas gregos do século II.
s Santo Aristides de Atenas (século II d.C.): a verdadeira noção de Deus contra a falsa noção dos gregos, dos caldeus e dos egípcios.
s São Justino Mártir (100-165 d.C.): a participação das criaturas racionais no Logos.
g Os gnósticos.
• A Didaskaleion de Alexandria.
§ O sistema das Sete Artes Liberais.
s Clemente de Alexandria (c. 150-215 d.C.), importante pedagogo; alguma heterodoxia?
s Orígenes, o Cristão (185-253 d.C.): entre o platonismo e o cristianismo; preexistência da alma; apocatástase; a possibilidade de perda da beatitude eterna; o alegorismo; a condenação de doutrinas suas pelo magistério da Igreja.
• Eusébio de Cesareia (c. 265-339 d.C.): o “Pai da História da Igreja”.
• Os Padres Capadócios.
s São Basílio Magno (ou de Cesareia, 330-379 d.C.): o Hexamerão; contra a usura e a carestia; Da Leitura dos Autores Gregos.
s São Gregório de Nissa (330-395 d.C.): a alma e a imortalidade; a criação do homem.
s São Gregório Nazianzeno, o Teólogo (329-389 d.C.): retórico e escritor exemplar.
• São João Crisóstomo (‘o Boca de Ouro’, 347-407 d.C.): puro teólogo.
• (Pseudo-)Dionísio Areopagita (entre o século V e o VI d.C.).
• São Máximo, o Confessor (580-662 d.C.).
• São João Damasceno (675-749 d.C.).
g João Filopono de Alexandria (João, o Gramático, 490-570 d.C.).
¶ Dos Padres do Deserto e seus apoftegmas a São Bento e sua regra.
b. A Patrística latina.
• Tertuliano (160-220 d.C.).
• Marco Minúcio Félix († 260 d.C.): convite filosófico ao cristianismo.
• São Cipriano de Cartago († 258 d.C.).
• Arnóbio de Sica (255-330 d.C.).
• O leigo Lactâncio (240-320 d.C.).
2. Santo Agostinho de Hipona (354-430 d.C.): um salto incalculável.
IV. Entre a Patrística e a Escolástica
1. Severino Boécio (c. 480-c. 524).
2. Cassiodoro (490-581 d.C.).
3. São Gregório Magno (540-604 d.C., papa).
4. Santo Isidoro de Sevilha (c. 560-635 d.C.).
5. São Beda, o Venerável (673-735 d.C.).
V. A Escolástica
1. Até os Vitorinos, exclusive.
a. Sob o Império Carolíngio.
• Rábano Mauro (780-856 d.C.).
• Alcuíno de York (c. 735-804 d.C.).
• John Scot Erígena (815-877 d.C.).
b. Santo Anselmo de Cantuária (ou de Aosta) (c. 1033-1109 d.C.).
c. A Escola de Chartres (século XI-XII d.C.).
d. Os Vitorinos.
• Hugo de São Vítor (1096-1141 d.C.).
• Ricardo de São Vítor (1110-1173 d.C.).
e. Pedro Abelardo (1079-1142 d.C.).
f. São Bernardo de Claraval (1090-1153 d.C.).
g. Pedro Lombardo (1096-1160 d.C.).
h. Alain de Lille († 1202 d.C.).
i. João de Salisbury (1120-1180 d.C.).
j. Os panteístas.
• Amalrico de Bena († c. 1205 d.C.).
• David de Dinant (1160-1217 d.C.).
§ Avicena e Averróis.
a. Avicena (980-1037 d.C.).
b. Averróis (1126-1198 d.C.).
g Os outros filósofos muçulmanos.
g Moisés Maimônides (1138-1204 d.C.).
g O collegium de Toledo e a obra dos tradutores.
g Domingo Gundisalvo (1115-1190 d.C.).
2. Guilherme de Auxerre († 1231).
3. Alexandre de Hales (1185-1245 d.C., franciscano).
g Seu discípulo Jean de la Rochelle (1190-1245 d.C.).
4. Santo Alberto Magno (c. 1196-1280 d.C., dominicano).
5. Santo Tomás de Aquino (c. 1225-1274 d.C., dominicano).
6. Siger de Brabante (1240-1280 d.C.).
7. O agostinismo franciscano do século XIII.
a. Robert Grosseteste (1175-1253 d.C.).
b. Roger Bacon (1220-1292 d.C.).
c. São Boaventura (1221-1274 d.C.).
g Egídio Romano (ou Gilles de Roma, c. 1247-1316 d.C., agostinho).
8. Pedro Hispano (depois Papa João XXI, 1215-1277 d.C.).
g Robert Kilwardby (1215-1279 d.C.): um dominicano radicalmente antitomista.
9. Teodorico de Freiberg (1250-1311 d.C., dominicano).
g Gregório Palamas (1296-1359).
• Seu seguidor Marcos de Éfeso no Concílio de Florença.
§ Dante Alighieri (1265-1321 d.C.).
10. A decadência da escolástica.
a. Duns Scot (c. 1266-1308 d.C., franciscano).
b. Guilherme de Ockham (1285-1347 d.C., franciscano).
¶ A lógica no Medievo.
• Ars vetus, ars nova; e logica modernorum.
g A Ars Magna de Raimundo Lúlio (1232/1233-1315 d.C.).
c. Marsílio de Pádua (1275/80-1342/43 d.C.).
d. Mestre Eckhart (1260-1328 d.C., dominicano).
g Johann Tauler (1300-1361 d.C.).
g Heinrich Seuse (ou Suso, 1296-1366 d.C.).
g Johann van Ruysbroeck (1293-1381 d.C.).
g São João da Cruz (1542-1591 d.C.).
g A obra anônima Teologia Alemã (segunda metade do século XIV d.C.): publicada pela primeira vez por Lutero.
11. Consequências dessa decadência.
a. O luteranismo avant la lettre.
• John Wyclif (1320-1384 d.C.).
• Jan Huss (1368-1415 d.C.).
b. A devotio moderna (século XIV-XVI d.C.).
• Gehard Groot (1340-1384 d.C.): fundador dos Irmãos da Vida Comum.
• Florentius Radewyns (1350-1400 d.C.): cofundador dos Irmãos da Vida Comum.
• Tomás de Kempis (1380-1471 d.C.).
c. Martinho Lutero (1483-1546 d.C.) e João Calvino (1509-1564).
g Filipe Melâncton (1497-1560 d.C.).
g Jacó Armínio (1560-1609).
VI. Os tomistas do século XIII ao século XV
1. Século XIII-XIV d.C.
• Pedro de Tarentaise (Papa Inocente V, dominicano).
• Reginaldo de Piperno (dominicano): filho espiritual de Santo Tomás.
• Gilles ou Egídio de Lessines (dominicano).
• São Raimundo de Penaforte (cônego).
• Ptolomeu de Lucca (dominicano).
• Hannibaldus de Hannibaldis (dominicano).
• Pedro de Alvérnia (dominicano).
• Guilherme de Tocco (dominicano).
• Bernardo Gui (dominicano).
• Bartolomeu de São Concórdio (dominicano).
2. Século XIV-XV d.C.
• São Vicente Ferrer (dominicano).
• Henrique de Gorkum (cônego).
• João Capréolo (dominicano): um gigante.
• João de Torquemada (ou Johannes de Turrecremata, dominicano).
3. Século XV d.C.
• Santo Antonino de Florença (dominicano).
• Pedro Nigri (ou Peter Schwartz, dominicano).
• Diego de Deza (dominicano).
4. Tomistas?
• Henrique de Gand (c. 1240-1293 d.C., arcediago).
• Godofredo de Fontaines († c. 1305 d.C., cônego).
• Herveu de Nédellec († 1323 d.C., dominicano).
• Manuel Kalekas (1360-1410 d.C., bizantino).
• Dionísio Cartuxo (1402-1471 d.C.)
g Há concordância essencial entre a doutrina econômica de São Bernardino de Sena (1380-1444 d.C., franciscano) e a de Santo Tomás?
VII. Os primeiros séculos da ciência moderna
1. As primícias nominalistas.
a. Jean Buridan (1.300-1358 d.C., clérigo secular).
b. Thomas Bradwardine (1300-1349 d.C., arcebispo).
c. Nicole d’Oresme (1325-1382 d.C., bispo).
d. Nicolau Copérnico (1473-1543 d.C., cônego).
e. Galileu Galilei (1564-1642 d.C.).
f. Johannes Kepler (1571-1630 d.C.).
g. Pierre Gassendi (1592-1655 d.C., sacerdote).
h. Isaac Newton (1643-1727 d.C.).
i. Da alquimia à primeira química.
• Robert Boyle (1627-1691 d.C.).
• A teoria do filogisto.
• Antoine-Laurent Lavoisier (1743-1794 d.C.).
g Giordano Bruno (1538-1600, dominicano).
VIII. A reação tomista do século XV-XVI a Leão XIII
1. Francesco Silvestri de Ferrara (1474-1528 d.C., dominicano): grandíssimo metafísico que, porém, não levou a melhor termo toda a mesma metafísica.
2. O Cardeal Caetano (1469-1534 d.C., dominicano).
3. Francisco de Vitoria (1483-1546 d.C., dominicano).
4. Domingo de Soto (1494-1560 d.C.).
• E o Cardeal Granvela.
5. João de Santo Tomás (1589-1644 d.C., dominicano).
6. Melchor Cano (1509-1560 d.C., dominicano).
7. Domingo Báñez (1528-1604 d.C., dominicano).
8. Os Salmanticenses (carmelitas descalços).
9. Charles René Billuart (1685-1757 d.C., dominicano).
10. Outros tomistas até Leão XIII, exclusive.
g Santo Inácio de Loyola (1491-1556, fundador da Companhia de Jesus).
IX. No âmbito católico mas fora do tomismo (século XVI-XVII)
1. Nicolau de Cusa (1401-1464 d.C., cardeal).
2. Luís de Molina (1535-1600 d.C., jesuíta).
§ A Ratio Studiorum dos jesuítas.
§§ A moral entre a liberdade e a lei diante do tribunal da consciência: das Instituições Morais do jesuíta Juan Azor (1535-1603 d.C., jesuíta) à Teologia Moral e o equiprobabilismo de Santo Afonso de Ligório (1696-1787, C.Ss.R e bispo).
3. O ecletismo de Francisco Suárez (1548-1617 d.C., jesuíta).
4. São Roberto Belarmino († 1621 d.C., jesuíta).
5. Tomasso Campanella (1568-1639 d.C., dominicano).
6. Jacques-Bénigne Bossuet (1627-1704 d.C., bispo).
7. Antonio Rosmini (1797-1855 d.C., sacerdote).
8. Cardeal Pie de Poitiers (1815-1880 d.C.).
X. A filosofia moderna e seu radical antiaristotelismo
-tomismo
§ Humanismo e Renascimento.
1. Marsílio Ficino (1433-1499 d.C.).
2. Giovanni Pico della Mirandola (1463-1494 d.C.).
3. Nicolau Maquiavel (1469-1527 d.C.).
4. Erasmo de Roterdã (1466-1536 d.C.).
5. Francis Bacon (1561-1616 d.C.).
6. René Descartes (1596-1650 d.C.).
7. Blaise Pascal (1623-1662 d.C.).
8. Nicolas Malebranche (1638-1715 d.C., sacerdote católico).
9. George Berkeley (1685-1753 d.C.).
10. Jakob Böhme (1575-1624 d.C.).
11. Baruch Espinoza (1632-1677 d.C.).
12. Gottfried Wilhelm Leibniz (1646-1716 d.C.).
13. Thomas Hobbes (1588-1679 d.C.).
14. John Locke (1632-1704 d.C.).
15. David Hume (1711-1776 d.C.).
16. De Wolf a Kant:
a. O iluminismo francês.
b. Christian Wolff (1679-1754 d.C.).
c. Cesare Beccaria (1738-1794).
d. Immanuel Kant (1724-1804).
17. Giambattista Vico (1668-1744 d.C.).
18. Outros pais da revolucionária democracia liberal.
a. Montesquieu (1689-1755 d.C.).
b. Jean-Jacques Rousseau (1712-1788 d.C.).
g A Revolução Francesa.
19. O idealismo alemão maduro.
a. Johann Gottlieb Fichte (1762-1814 d.C.).
b. Friedrich Wilhelm Joseph von Schelling (1775-1854 d.C.).
c. Georg Wilhelm Friedrich Hegel (1770-1831 d.C.).
d. Arthur Schopenhauer (1788-1860 d.C.).
20. Friedrich Nietzsche (1844-1900 d.C.).
21. Sigmund Freud (1856-1939 d.C.).
22. Carl Gustav Jung (1875-1961 d.C.).
23. Søren Kierkegaard (1813-1855 d.C.).
24. León Bloy (1846-1917) e seu mistério.
25. Os hegelianos de direita.
26. Os hegelianos de esquerda.
§ Ludwig Feuerbach (1804-1872 d.C.): “Não foi Deus quem criou o homem, mas foi o homem quem criou Deus”.
27. O marxismo.
a. Karl Marx (1818-1883 d.C.) e Friedrich Engels (1820-1895 d.C.).
b. Lenin (1860-1924), o chefe da revolução bolchevique de 1917.
c. Leon Trotsky (1879-1940 d.C.).
d. Rosa Luxemburgo (1871-1919 d.C.).
e. György Lukács (1885-1971 d.C.).
28. Charles Darwin (1809-1882 d.C.).
g O criacionismo protestante.
g O criacionismo católico.
g Michael Behe (1952- d.C.).
29. De Bentham a Merleau-Ponty.
a. Jeremy Bentham (1748-1832 d.C.).
b. Maine de Biran (1766-1824 d.C.).
c. Auguste Comte (1798-1857 d.C.).
d. John Stuart Mill (1806-1873 d.C.).
e. Félix Ravaisson (1813-1900 d.C.).
f. Herbert Spencer (1820-1903 d.C.).
g. O idealismo inglês.
• James Hutchison (1820-1909 d.C.).
• Hill Green (1836-1882 d.C.).
• Βenjamin Jowett (1817-1893 d.C.).
• Edward Caird (1835-1908 d.C.).
• John Caird (1835-1908 d.C.).
• William Wallace (1843-1897 d.C.)
• Francis Herbert Bradley (1846-1924 d.C.).
• Mc Taggart (1866-1925 d.C.).
h. o pragmatismo.
• William James (1842-1910 d.C.).
• Charles Sanders Peirce (1839-1914 d.C.).
• Josiah Royce (1855-1916 d.C.).
• John Dewey (1859-1952 d.C.).
i. Wilhelm Dilthey (1833-1911 d.C.).
j. Edmund Husserl (1859-1938 d.C.).
k. Max Scheler (1874-1928 d.C.).
g “Uma avaliação da possibilidade de construir uma ética cristã baseada no sistema de Max Scheler”, tese (1954) de Karol Wojtyla.
l. Henri Bergson (1859-1941 d. C.).
m. George Edward Moore (1873-1958 d.C.).
n. Alfred North Whitehead (1861-1947 d.C.).
o. Bertrand Russell (1872-1970 d.C.).
p. Theillard de Chardin (1881-1955).
q. Martin Heidegger (1889-1976 d.C.).
r. Jean-Paul Sartre (1905-1980 d.C.).
s. Maurice Merleau-Ponty (1908-1961 d.C.).
30. O modernismo “católico”.
31. A filosofia da linguagem.
a. Ludwig Wittgenstein (1889-1951 d.C.).
b. David Kaplan (1933- d.C.).
c. Saul Kripke (1940- d.C.).
32. A filosofia do símbolo.
a. Ernst Cassirer (1874-1945 d.C.).
• Susanne Langer (1895-1985 d.C.).
33. As ciências modernas nos últimos séculos.
a. A sociologia e a antropologia moderna.
• Émile Durkheim (1858-1917 d.C.).
• Max Weber (1864-1920 d.C.).
• Gilberto Freyre (1900-1987 d.C.).
• Bronis?aw Malinowski (1884-1942 d.C.).
• Claude Lévi-Strauss (1908-2009 d.C.).
b. Ferdinand de Saussure (1857-1913 d.C.).
c. As matemáticas.
• Carl Friedrich Gauss (1777-1855 d.C.), o “Príncipe da Matemática”.
• Augustin-Louis Cauchy (1789-1857 d.C.).
• Bernhard Riemann (1826-1866 d.C.): a geometria diferencial.
• David Hilbert (1862-1943 d.C.).
• O grupo Nicolas Bourbaki.
d. A termodinâmica.
• Sadi Carnot (1796-1832 d.C.), o pai da termodinâmica.
e. Pierre-Simon Laplace (1749-1827 d.C.).
f. Albert Einstein (1879-1955 d.C.).
g. O Padre Georgefs Lemaître (1894-1966 d.C.).
h. A mecânica quântica.
i. A tabela periódica.
• Henry Moseley (1887-1915 d.C.) e o modelo atômico de Niels Bohr (1885-1962).
• A tabela quase definitiva de Dmitr Mendeleiev (1834-1907).
j. A biologia e a medicina.
¶ Os místicos: um aprofundamento.
• Adolphe Tanquerey (1854-1932 d.C., sulpiciano).
• Juan Gonzáles Arintero (1860-1928 d.C., dominicano).
XI. O neotomismo.
§ O papel dos papas na retomada do tomismo.
• Leão XIII (1810-1903 d.C.): a Aeterni Patris.
• São Pio X (1835-1914 d.C.).
• Bento XV (1854-1922 d.C.).
• Pio XI (1857-1939 d.C.): “O tomismo é a única doutrina [filosófico-teológica] que a Igreja fez sua”.
• Pio XII (1876-1958 d.C.).
1. Norberto del Prado (1852-1918 d.C., dominicano).
2. Jacques Maritain (1882-1973 d.C.).
g Seu parceiro Charles Journet (1891-1975 d.C., dominicano, e cardeal).
3. Padre Julio Meinvielle (1905-1973 d.C.).
4. Louis Lachance O.P. (1899-1963 d.C., dominicano).
5. Garrigou-Lagrange (1877-1964 d.C., dominicano).
6. Cardeal Louis Billot (1846-1931, jesuíta).
7. Santiago Ramírez (1891-1967 d.C., dominicano).
8. Cornelio Fabro (1911-1995 d.C., estigmatino e sacerdote).
9. Alfredo Ottaviani (1890-1979 d.C., cardeal).
10. Padre Leonardo Castellani (1899-1981 d.C., jesuíta).
11. Gustavo Corção (1896-1978 d.C.).
12. José Pedro Galvão de Sousa (1912-1992 d.C.).
13. Antonio Royo Marín (1913-2005, dominicano).
14. Servais Pinckers (1925-2008 d.C., dominicano).
g Jean Ousset (1914-1994 d.C., laico).
g Rudolf Allers (1883-1963 d.C.).
§ O aprofundamento do caminho aberto por Allers por Martín Echavarría (contemporâneo nosso).
XII. A escola de Frankfurt
§ Herbert Marcuse (1898-1979 d.C.): o forjador do Ocidente atual.
g Michel Foucault (1926-1984 d.C.).
XIII. Os filósofos mais influentes entre os conservado-res brasileiros atuais
1. Louis Lavelle (1883-1951 d.C.).
2.Viktor Frankl (1905-1997 d.C.).
3. Ludwig von Mises (1881-1993 d.C.).
4. A filosofia da consciência.
• Barnard Lonergan (1904-1984 d.C., jesuíta).
• Vicente Ferreira da Silva (1916-1963 d.C.).
• René Girard (1923-2015 d.C.).
• Eric Voegelin (1901-1985 d.C.).
s E De Lubac, Von Balthasar, Karl Rahner.
5. Xavier Zubiri (1898-1983 d.C.).
6. Mário Ferreira dos Santos (1907-1968 d.C.).
7. Olavo de Carvalho (1947-2022 d.C.).
8. Wolfgang Smith (1930- d.C.).
XIV. O fundo do abismo contemporâneo
1. Roland Barthes (1915-1980 d.C.).
2. Jacques Lacan (1901-1981 d.C.).
3. Félix Guattari (1930-1992 d.C.).
4. Gilles Deleuze (1925-1995 d.C.).
5. Jacques Derrida (1930-2004 d.C.).
6. Julia Kristeva (1941- d.C).
7. Imposturas intelectuais.
XV. A doutrina filosófica dos teólogos do Concílio Vaticano II.
• Henry de Lubac (1896-1991 d.C.).
• Karl Rahner (1904-1984, jesuíta).
• Yves Congar (1904-1995 d.C., dominicano).
• Urs von Balthasar (1905-1988).
• Karol Wojtyla (depois Papa João Paulo II, 1920-2005 d.C.).
• Joseph Ratzinger (depois Papa Bento XVI, 1927- d.C.).
XVI. A história e sua ordem a Deus
1. Christopher Dawson (1889-1970 d.C.).
2. Rubén Calderón Bouchet (1918-2012 d.C.).
terra.
XVII. Padre Álvaro Calderón (1956- d.C.)
¶ À guisa de posfácio
• A ordem das disciplinas.
• As complexas relações entre razão e fé e entre filosofia e teologia.
O que é educação à distância?
Quais as vantagens do ensino à distância?
Qual a metodologia de ensino?
Quem pode realizar os cursos on-line?
Os cursos on-line são reconhecidos?
O pagamento é feito apenas uma vez?
Quando posso começar o curso após o pagamento?
Posso desistir em algum momento e pedir o reembolso?
Posso contar com suporte técnico caso enfrente alguma dificuldade?
É possível tirar dúvidas com o professor?
Terei que realizar provas para prosseguir no curso?
É possível fazer download das aulas em vídeo?
R$ 60,00
/mensal
ACESSO GRÁTIS POR 7 DIAS
…
É necessário ter uma conta Estudos Tomistas. Se você já é aluno, faça o login . Caso não seja, cadastre-se abaixo e comece já!
…